Mudar para a mineração de carvão e o impacto de corte aberto na estimativa de emissões

A mineração de corte aberto agora domina a produção de carvão australiana, mas suas emissões são amplamente estimadas em vez de medidas mais importantes sobre a precisão das reduções relatadas. A mineração de carvão de corte aberto, que agora representa mais de 85% de toda a produção de minas de carvão. 

One of the most important shifts in Australia’s coal mining industry over the last thirty years has been the rapid expansion of open-cut coal mining, which now makes up more than 85% of all coal mine production. 

A produção de mineração subterrânea mais que dobrou entre 1990 e 2015, atingindo o pico de 125 milhões de toneladas em 2015 e 2016. Desde então, o volume total de produção de mineração subterrânea contratou 89 milhões de toneladas. No entanto, sua participação relativa da produção total de carvão mudou de mais de 30% de todo o carvão extraído em 1990, para pouco mais de 15% da produção total, onde permanece relativamente estável desde 2018.

A mineração de carvão de superfície ou de corte aberto expandiu-se significativamente nos últimos 30 anos. Em 1990, aproximadamente 190 milhões de toneladas de carvão foram produzidas em minas de corte aberto. Em 2003, a mineração de corte aberto dobrou sua produção para 278 milhões de toneladas. Uma década depois, o crescimento da mineração de corte aberto apenas acelerou, atingindo 422 milhões de toneladas em 2013, antes de atingir 516 milhões de toneladas em 2019. No final de 2022, a mineração de queda aberta cresceu em uma exansão de 224%. Queensland. A produção total mais do que triplicou ao longo desse tempo, pois a participação relativa da produção total de carvão aumentou de pouco menos de 70% em 1990, para mais de 85% de toda a produção de carvão nacionalmente em 2022.

This rapid expansion has been driven by the expansion of higher efficiency and lower costs of open-cut mining in shallower seams, particularly in central Queensland. Total production has more than tripled over this time, as the relative share of total coal production has risen from just under 70% in 1990, to more than 85% of all coal production nationally by 2022. 

The shift has significant implications for Australia’s estimated fugitive emissions profile. Underground mines, which directly measure their fugitive emissions, have historically been associated with higher emissions due to the nature of their mining process, releasing methane trapped within deeper, higher pressure coal seams. On average, the IPCC estimates that underground mines release 12.5 times more fugitive methane in their mining process than open-cut mines. However, these estimates are largely based on modelled emissions profiles aggregated from global samples, rather than direct emissions monitoring at specific sites.

Como resultado, a mudança para uma maior parte da produção da mineração de superfície significou que os relatórios de emissões fugitivas da Austrália agora dependem dos níveis estimados de emissões mais do que nunca. As minas subterrâneas atualmente medem as emissões usando uma abordagem de medição direta bem apoiada, embora esse método seja amplamente aplicado periodicamente. Por outro lado, as minas de carvão de corte aberto estimam seu metano de mina de carvão fugitivo com base em modelos de gás originalmente desenvolvidos em 1991, em vez de medição direta.

Enquanto o aumento da mineração de carvão de corte aberto diminuiu a intensidade de emissões relatadas do setor de carvão da Austrália, o fez amplamente baseado em estimativas de emissões. Essas estimativas de emissões foram questionadas repetidamente por uma variedade diversificada de Comparações de satélite revisadas por pares, bem como a CLIMATION LONG REVISTA do || 472 national emissions reporting system from the Climate Change Authority. As such, the shift in coal production towards open-cut  mining has not only led to a decrease in reported emissions intensity, but it has also led to a parallel increase in the volume and share of fugitive coal emissions that Australia’s coal industry is no longer directly monitoring, but simply estimating. 

Enquanto a produção de mineração de carvão aberta cresceu em aproximadamente 224% entre 1990 e 2022, o crescimento nas emissões fugitivas relatadas simplesmente não foi mantido. Em 2003, as emissões fugitivas de minas de corte aberto haviam crescido 53%, em vez de dobrar. Em 2013, as emissões fugitivas aumentaram apenas 74% com crescimento negativo de emissões entre 2010 e 2013. Então, até o final de 2022, as emissões fugitivas das minas de carvão superficial aumentaram 95%, menos da metade da taxa de crescimento da produção. As emissões fugitivas desse mesmo setor aumentaram apenas 13%. Como tal, desde que a linha de base das emissões da Austrália foi estabelecida, as emissões fugitivas de mineração de superfície cresceram em menos de um terço da taxa de crescimento da produção. 

This rate of change is even more significant when compared to Australia’s international emissions baseline of 2005. Since that time, open-cut coal production has increased by 45% but fugitive emissions from this same sector have only increased by 13%. As such, since Australia’s emissions baseline was set, surface mining fugitive emissions have grown at less than a third of the growth rate of production.