Emissões de CMM no nível do estado

Mina de carvão metano superior ao relatado nos principais estados de mineração de carvão

= Queensland e New South Wales (NSW) são os dois principais estados de produção de carvão na Austrália. Juntos, eles contribuem com mais de 98% da produção de carvão preto da Austrália e todo o seu carvão metalúrgico. Queensland é o maior estado produtor de carvão da Austrália, com média de perto de 313 MT do carvão por ano entre 2015 e 2020, enquanto NSW produziu um pouco menos, aproximadamente a aproximadamente || 437 == 252 mt252 Mt por ano. 

Cada estado tem um perfil exclusivo de metano de mina de carvão. Queensland registrou 626 kt de metano da mina de carvão em 2020, com 58% dessas emissões de minas de carvão subterrâneo e os 42% restantes das minas de corte aberto. Este foi o ano mais alto já registrado para as emissões de metano de mina de carvão de Queensland, tendo crescido 6% superior a 2019 e mais de 350% maior que 1990.

Por outro lado, 2020 foi o terceiro ano mais baixo já registrado para emissões de metano de mina de carvão reportadas oficialmente em NSW. O estado registrou 379 kt de metano naquele ano, seguido de 339 kt em 2021. Essa foi uma mudança significativa, pois as emissões relatadas em 2020 foram 40% inferiores às emissões relatadas em 1990 e 55% menor em 2021 de minetas de altitude, que é mais importante a uma redução de 821 de mineração de altitude, que é mais importante que a redução de 821 de mineração de mineiros é mais importante, que é mais importante a uma redução de 821. emissões. As emissões fugitivas de minas subterrâneas caíram 53% em 2020 e 58% em 2021, em comparação com os níveis de 1990. Essa tendência de redução de emissões ocorreu em grande parte devido ao fechamento das minas mais antigas e de Gassier, e é ainda mais explorada em um relatório

This was largely due to a significant emissions reduction from underground mines in NSW, which continue to make up more than 82% of all officially reported coal mine fugitive emissions. Fugitive emissions from underground mines had fallen by 53% in 2020 and 58% in 2021, compared to 1990 levels. This emissions reduction trend was largely due to the closure of older, gassier mines, and is further explored in an Relatório de Ember publicado no início deste ano. 

minas de carvão de corte aberto representam 76% de todos Produção de carvão preto em NSW, mas compõe uma parcela muito menor dos fugitivos totais de metano de mina de carvão. Em 1990, as minas de corte aberto registraram 67 kt de metano, representando menos de 10% dos fugitivos totais de mina de carvão do estado. Até 2020, essa participação relativa dos fugitivos de mina de carvão havia crescido para 18%, mas a quantidade total de emissões registradas em minas de corte aberto mal havia mudado, registrando 68 kt de metano naquele ano. 

Neste estudo, procuramos realizar uma verificação preliminar dessas emissões fugitivas oficialmente relatadas e fornecer o que acreditamos ser a primeira estimativa de satélite representativa dos fugitivos de mina de carvão em cada estado. Através de nossos seis aglomerados, avaliamos quatro principais áreas de mineração de carvão na Bacia de Bowen em Queensland. A área média dos quatro aglomerados de Queensland foi de 16.661 km 2 e incorporou coletivamente 79% da produção de carvão preto do estado. Além disso, dois aglomerados em NSW - incorporando os campos de carvão do vale de Hunter e Illawarra - contabilizados por 60 a 64% da produção de carvão do estado em 2020 e 2021, com uma área média de cluster de 10.341 km || 476 2.

Operational oil and gas pipelines foram encontrados para atravessar aglomerados em NSW e Queensland. Os locais de resíduos sólidos e aterros sanitários também foram identificados como possíveis fontes de metano em um cluster em NSW. Uma explicação completa sobre como a incerteza em torno das fontes de metano foi tratada neste estudo é incluída na seção de metodologia anexada a este relatório. Em 2020, os dados de Kayrros indicam emissões de 0,69 ± 0,12 MT de metano-11% a mais do que o total de emissões fugitivas relatadas das minas de carvão de Queensland-apesar de modelagem apenas quatro sub-regiões do estado. Esse resultado é consistente com outros dois estudos de satélite que também sugerem subnotificação no nível da mina. Em 2021,

Our TROPOMI-based satellite estimates reveal that methane emissions in Queensland could be significantly higher than reported. In 2020, Kayrros data indicate emissions of 0.69 ± 0.12 Mt methane—11% more than the total reported fugitive emissions from Queensland’s coal mines—despite modelling only four sub-regions of the state. This result is consistent with two other satellite studies that also suggest underreporting at the mine level.

Several satellite-based studies have been conducted in the Bowen Basin, Queensland, using TROPOMI observations. In 2021, SADAVARTE usou dados de tropomi para identificar fontes de emissão de metano entre 2018 e 2019. Outro estudo de Palmer também usou tropomi para identificar as principais fontes para 2019. Em ambos os estudos, snatellite, snatellite, também usou as principais fontes de emissão para 2019. 1 Emissões relatadasScope 1 emissions reported pelas fontes identificadas. Isso inclui (1) Hail Creek (superfície), (2) Broadmeadow, Moranbah North e Grosvenor e (3) Grasstree e Oaky North. Estima -se que as emissões totais dessas fontes tenham atingido 0,57 ± 0,098 MT CH4 por ano, equivalente a aproximadamente 15,96 MT de CO2E. Isso é 80% maior que as emissões totais relatadas do escopo-1 para esses locais e é amplamente atribuído a Hail Creek. As emissões totais dessas fontes foram estimadas em 8,5 mt co₂e. Isso é equivalente a um aumento de 27% em comparação com as emissões relatadas do escopo-1, o que inclui não apenas emissões fugitivas, mas também as emissões da combustão a diesel e da limpeza da terra. As estimativas de emissões usando a análise de satélite em Hail Creek são 2,4 (Palmer) a 12,9 (Sadavarte) vezes maiores que os valores relatados.

Sadavarte’s study identified three major methane plume sources across one surface mine and two underground mine clusters. This includes (1) Hail Creek (surface), (2) Broadmeadow, Moranbah North, and Grosvenor, and (3) Grasstree and Oaky North. Total emissions from these sources were estimated to have reached 0.57 ± 0.098 Mt CH4 per year, equivalent to approximately 15.96 Mt CO2e. This is 80% higher than the total reported scope-1 emissions for these sites and is largely attributed to Hail Creek.

Similarly, Palmer identified four major methane sources: (1) Hail Creek (surface), (2) Moranbah North and Broadmeadow, (3) Capcoal, and (4) Coppabella (surface). The total emissions from these sources were estimated at 8.5 Mt CO₂e. This is equivalent to a 27% increase compared to reported scope-1 emissions, which includes not only fugitive emissions, but also the emissions from diesel combustion and land clearing.

Both studies highlight a significant discrepancy between reported and estimated emissions, particularly for surface mines. Emissions estimates using satellite analysis on Hail Creek are 2.4 (Palmer) to 12.9 (Sadavarte) times higher than reported values.

Borchardt Realizou medições aéreas em setembro de 2023 sobre a mina de Hail Creek.  Durante o viaduto, a aeronave mediu as concentrações de metano de duas maneiras: amostragem direta na localização da aeronave durante o mapeamento de vôo e lidar, que capturou a distribuição de metano em uma alta resolução espacial. Usando essas observações, eles estimaram as emissões de metano da mina. Ambos os métodos produziram estimativas comparáveis, com medições diretas em 2,36 ± 0,46 mtco₂e por ano e uma estimativa ligeiramente maior do mapeamento de Lidar a 2,77 ± 1,30 mtco₂e por ano. SADAVARTE (6,44 ± 1,40 MTCO₂E). Enquanto o estado relatou 379 kt de metano em 2020, nosso estudo de satélite identificou 721 kt de metano naquele ano, enquanto representam apenas aproximadamente 61% da produção de carvão do estado. Embora essa estimativa tenha uma faixa de incerteza de 566 - 876 kt, isso ainda representa um número significativamente maior do que os relatórios oficiais.

The results indicate that emissions were 4–5 times higher than reported, assuming they were representative of average operational conditions over the reporting period. Both methods produced comparable estimates, with direct measurements at 2.36 ± 0.46 MtCO₂e per year and a slightly higher estimate from LIDAR mapping at 2.77 ± 1.30 MtCO₂e per year.

These estimates fall within the range of satellite observations from 2018–2019, exceeding Palmer’s estimate (1.20 ± 0.60 MtCO₂e) but remaining lower than Sadavarte’s (6.44 ± 1.40 MtCO₂e).

Our findings in New South Wales (NSW) indicate a significant departure from officially reported emissions. While the state reported 379 kt of methane in 2020, our satellite study identified 721 kt of methane that year, while only accounting for approximately 61% of the state’s coal production. While this estimate has an uncertainty range of 566 – 876 kt, this still represents a significantly higher figure than official reporting.

Em 2021, nossa estimativa de satélite teve um achado semelhante. Enquanto as emissões de metano de mina de carvão relatadas caíram para 329 kt de metano, nossa estimativa de satélite identificou 679 kt de metano com uma faixa de incerteza de 533 - 825 kt de metano. Isso representa emissões 106% mais altas, enquanto captura apenas 64% de toda a produção de carvão no estado daquele ano.