Middle East

7% da eletricidade do Oriente Médio foram gerados a partir de fontes limpas em 2023, abaixo da média global de 39%. 72% de energia vieram do gás em 2023 e 20% de outras gerações fósseis. Poucos países do Oriente Médio tomaram medidas significativas para adotar eletricidade limpa. A intensidade do carbono na região é alta, com uma média de 641GCO2 por kWh em 2023, em comparação com a média global de 484GCO2 por kWh. Enquanto muitos países têm menos de 1% de vento e solar em suas misturas (incluindo Bahrein, Irã, Iraque e Catar), vários estão fazendo avanços significativos com mais de 10% de geração solar. Isso inclui o Iêmen (17%) e a Jordânia (16%). Ainda está no início da implementação, com apenas 1,4% de participação renovável em sua mistura em 2023. No entanto, ele já está explorando seu vasto potencial renovável com uma série de propostas de grande escala para capacidade solar, eólica e da bateria, levando a um crescente pipeline de projetos. Alguns deles já foram conectados à grade e, em geral, impulsionaram cerca de 16 GW de importações de energia solar PV da China sozinhas em 2024.

Middle Eastern countries are powered almost exclusively on gas and oil, with little coal usage. 72% of power came from gas in 2023, and 20% from other fossil generation. Few Middle Eastern countries have taken significant steps to embrace clean electricity. Carbon intensity in the region is high, with an average of 641gCO2 per kWh in 2023, compared with the global average of 484gCO2 per kWh.

The Middle East stands out as one of the only regions in the world where solar and wind have yet to gain much traction, but progress is accelerating. While many countries have less than 1% wind and solar in their mixes (including Bahrain, Iran, Iraq, and Qatar), several are making significant strides with over 10% solar generation. These include Yemen (17%) and Jordan (16%).

Saudi Arabia aims for 50% renewable electricity by 2030, one of the most ambitious scale-ups of renewables globally. It is still early on the parth to implementation, with just 1.4% renewable share in its mix in 2023. However, it is already tapping into its vast renewable potential with a series of large-scale tenders for solar, wind and battery capacity, leading to a growing pipeline of projects. Some of these have already been connected to the grid, and overall have driven an estimated more than 16 GW of solar PV imports from China in 2024 alone.

No entanto, o investimento em gás continua entrando: o Irã, os Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos), o Kuwait e o Iraque estão construindo mais usinas a gás do que a maioria dos países do mundo. Cerca de 16% da geração de energia de gás do mundo está no Oriente Médio. projetos. Embora esses mega projetos provavelmente se concretizem eventualmente, é improvável que isso aconteça rápido o suficiente para ser consistente com as vias que limitam o aquecimento a 1,5c. Insights

Despite enthusiastic words and early progress from Middle Eastern governments about vast desert solar projects, just 2.3% of the region’s electricity came from solar in 2023 – less than half the global average of 5.6% in 2023. Countries like Iran and Iraq have not yet managed to get any clean electricity projects off the ground, bar a few small legacy hydro projects. While these mega projects will likely materialise eventually, it is unlikely this will happen fast enough to be consistent with pathways limiting warming to 1.5C.